RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO ELISA PARA DIROFILARIOSE
Antes da Primeira dose de Medicamentos Preventivos: Com exceção dos
filhotes de até 7 meses de idade todos os animais devem se submeter ao teste, antes de iniciar o uso de medicamentos preventivos. Isto porque os medicamentos preventivos só eliminam as microfilárias nos tecidos dos animais positivos e não os parasitas adultos.
Sintomas: Sabe-se que 85% dos animais contaminados pela dirofilariose não apresentam nenhuma sintomatologia clínica até um estágio muito avançado da
doença. Sendo assim a utilização do teste em animais assintomáticos residentes em áreas endêmicas pode detectar a doença precocemente aumentando as chances de um tratamento clínico efetivo.
Diagnóstico Diferencial: Resultados positivos confirmam a presença do antígeno da dirofilariose nas amostras testadas, objetivando o tratamento. Resultados negativos propiciam a utilização de medicamentos preventivos sem risco ao animal.
Após o tratamento adulticida: Todos os animais tratados devem realizar o exame 6 a 7 meses após o tratamento para averiguar a eficácia do mesmo. Um resultado positivo após este período indica que o tratamento não foi eficaz e que deve ser reavaliado.
Controle periódico: Animais que não recebem ou tiveram falhas no tratamento preventivo devem realizar o teste de 6 em 6 meses.
Animais oriundos de áreas endêmicas: Animais que estiveram em áreas endêmicas e não receberam medicamentos preventivos devem realizar o teste 6 meses após o retorno destas áreas.
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quinta-feira, 2 de junho de 2011
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Parece que as Filárias voltaram para ficar!
Parecia que haviam desaparecido, alguns as davam como extintas, mas aos poucos as filarias foram voltando.
Começamos a verificar seu regresso em Magé, mas precisamente na Praia de Mauá, no final de 2007. Em 2008 já haviam casos no Rio (Barra e Recreio) e em Nova Friburgo. No início do ano acompanhamos casos em Duque de Caxias e Guapimirim. Agora finalmente chegaram em Petrópolis e Teresópolis.
Sabemos que a dirofilariose cursa, na maioria das vezes, de forma sub-clínica, por isso elas tem sido encontradas por acaso em hemogramas .
A ocorrência de novos de casos de Dirofilariose não é necessariamente nas regiões onde a freqüência era alta no passado. Atualmente não sabemos onde ocorreram novos casos. Como sabemos que não podemos esperar novos casos para agir precisamos nos antecipar a eles, buscando ativamente o diagnóstico.
Gatos também podem adquirir a doença e devemos lembrar que para eles a prevenção é mais importante, uma vez que não podem ser tratados.
O tratamento do cão deve associar doxiciclina 21 dias e ivermectina. Os exames devem ser repetidos a cada 6 meses, fazendo sempre pesquisa de microfilárias por Knott e ELISA. Espera-se que as microfilárias deixemde ser detectadas em até 3 meses e os antígenos pelo ELISA desapareçam em até 2 anos.
Microfilária, Pesquisa de
Material: 2,0 ml de sangue total em EDTA
Condições de coleta: Jejum não obrigatório.
Método: Knott.
Achados: Presença de microfilárias. (não é distinguido Dirofilaria immitis de
Dipetalonema reconditum)
Observações: 25% dos cães com Dirofilariose são amicrofilados. Como padrão é
indicado a realização do método sorológico. (ver Dirofilaria ELISA)
Prazo: mesmo dia.
Dirofilaria immitis – Dirofilariose
Amostra: soro, plasma (EDTA) ou sangue total.
Método: Imunoensaio enzimático para detecção do antígeno da Dirofilaria immits.
Interpretação: A detecção de antígenos do verme do coração é diagnóstico de
infecção por D. immits.
Condições de coleta: Jejum não obrigatório. O soro ou plasma pode ser
armazenado por até 7 dias entre 2 e 8 graus. Para armazenar por mais tempo
congelar.Amostras hemolisadas ou lipêmicas não afetam o resultado.
Prazo: mesmo dia.
Começamos a verificar seu regresso em Magé, mas precisamente na Praia de Mauá, no final de 2007. Em 2008 já haviam casos no Rio (Barra e Recreio) e em Nova Friburgo. No início do ano acompanhamos casos em Duque de Caxias e Guapimirim. Agora finalmente chegaram em Petrópolis e Teresópolis.
Sabemos que a dirofilariose cursa, na maioria das vezes, de forma sub-clínica, por isso elas tem sido encontradas por acaso em hemogramas .
A ocorrência de novos de casos de Dirofilariose não é necessariamente nas regiões onde a freqüência era alta no passado. Atualmente não sabemos onde ocorreram novos casos. Como sabemos que não podemos esperar novos casos para agir precisamos nos antecipar a eles, buscando ativamente o diagnóstico.
Gatos também podem adquirir a doença e devemos lembrar que para eles a prevenção é mais importante, uma vez que não podem ser tratados.
O tratamento do cão deve associar doxiciclina 21 dias e ivermectina. Os exames devem ser repetidos a cada 6 meses, fazendo sempre pesquisa de microfilárias por Knott e ELISA. Espera-se que as microfilárias deixemde ser detectadas em até 3 meses e os antígenos pelo ELISA desapareçam em até 2 anos.
Microfilária, Pesquisa de
Material: 2,0 ml de sangue total em EDTA
Condições de coleta: Jejum não obrigatório.
Método: Knott.
Achados: Presença de microfilárias. (não é distinguido Dirofilaria immitis de
Dipetalonema reconditum)
Observações: 25% dos cães com Dirofilariose são amicrofilados. Como padrão é
indicado a realização do método sorológico. (ver Dirofilaria ELISA)
Prazo: mesmo dia.
Dirofilaria immitis – Dirofilariose
Amostra: soro, plasma (EDTA) ou sangue total.
Método: Imunoensaio enzimático para detecção do antígeno da Dirofilaria immits.
Interpretação: A detecção de antígenos do verme do coração é diagnóstico de
infecção por D. immits.
Condições de coleta: Jejum não obrigatório. O soro ou plasma pode ser
armazenado por até 7 dias entre 2 e 8 graus. Para armazenar por mais tempo
congelar.Amostras hemolisadas ou lipêmicas não afetam o resultado.
Prazo: mesmo dia.
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